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Análise de Mercado de Caminhões para o primeiro semestre de 2019

  • Foto do escritor: Mercado Caminhões
    Mercado Caminhões
  • 13 de jul. de 2019
  • 1 min de leitura

Atualizado: 14 de jul. de 2019

Segmento tem 46,7mil unidades emplacadas no período.

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Para o presidente da entidade, Luiz Carlos Moraes, outras categorias, como caminhões não estão reagindo na mesma proporção por falta de aquecimento da economia. “Há o fator desemprego que afeta o consumo e o varejo, por isso há pouca movimentação nos centros urbanos”, argumenta.

No comparativo mensal, as vendas de junho somaram 7,6 mil caminhões, representando queda de 15,8% sobre as 9,1 mil unidades emplacadas em maio. Esse foi o efeito de três úteis a menos em junho. “Se tivéssemos os mesmos dias úteis de maio, teríamos emplacado 9 mil caminhões”, disse. “Mas o resultado está em linha com o planejamento que a Anfavea vem trabalhando para o ano para o segmento”, completa.

A projeção da entidade prevê que as vendas de veículos comerciais pesados deverão encerrar 2019 em 105 mil unidades, na soma de caminhões e ônibus, o que se for confirmado, representará crescimento de 15,3% sobre o resultado de 2018.

Graças ao mercado interno, houve alta de 11,8% da produção de caminhões: a indústria nacional entregou 55,4 mil unidades em seis meses. A produção também foi puxada pela categoria pesada, com alta de 36,3% do volume. As demais registraram queda. Na contramão do mercado interno, as exportações de caminhões recuaram 58,6%, com volume de 5,9 mil unidades, efeito da crise na Argentina.

Pelas projeções, a Anfavea espera produzir 11,9% mais veículos pesados este ano, com volume de 150 mil unidades, entre caminhões e ônibus. Já nas exportações, a entidade revisou o volume total para baixo, mas desta vez não especificou o volume esperado de exportações de pesados.

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